Artistas que já passaram pelo Códigos Negros
Poliana Feulo
Poliana Feulo é formada em comunicação, é diretora criativa e diretora de arte com vinte anos de experiência no audiovisual, atuando entre videoclipes, cinema, televisão e filmes publicitários. Sua carreira é marcada pela criação de narrativas visuais que unem sensibilidade estética, pesquisa simbólica e técnica. Foi diretora criativa do disco “CAJU”, da cantora Liniker, e diretora de arte da série “Encantado’s”, exibida pela TV Globo. Em 2025, a convite da diretora Larissa Fernandes (GO), Poliana concluiu seu primeiro longa-metragem de realismo fantástico ambientado em um quilombo, resultado de uma pesquisa visual e simbólica sobre a cosmologia quilombola. O projeto marca o início de uma nova fase, com estreia prevista nos cinemas em 2026. Em sua pesquisa tem explorado o uso da inteligência artificial como ferramenta criativa, investigando como a tecnologia pode expandir as possibilidades da narrativa visual e da construção de identidade através de novas imagens.
Rádio Escada
É uma plataforma de pesquisa e produção em multimeios composta por DJs, artistas sonoros e visuais, localizada na cidade do Rio de Janeiro.
Ramo Negro
É uma plataforma de pesquisa e produção em multimeios composta por DJs, artistas sonoros e visuais, localizada na cidade do Rio de Janeiro.
Renata Novaes
Jornalista e Diretora de conteúdo, Renata Novaes é líder do estudo sobre “Respeito às diferenças” na Globosat. Ativista, busca construir novas narrativas de acesso às minorias políticas sociais em espaços de poder.
Silvana Bahia
Diretora do Olabi – organização social com foco em inovação social, tecnologia e diversidade, por onde coordena a Pretalab – Pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Políticas e Economia da Informação e da Comunicação do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFRJ.
Talita Persi
Iniciada nas artes digitais de forma autodidata no Rio de Janeiro. Aos 19 anos, após a realização de algumas cirurgias na coluna que impossibilitaram de sair de casa durante dois anos, a artista se viu na necessidade de aprofundar seus meios de expressão através de múltiplas mídias e plataformas. Sua trajetória passa por ilustração, tatuagem, pintura, pintura na rua, lambe-lambe e escultura até chegar na Criptoarte.