Artista, arte educadora e ilustradora. Pesquisadora no NANO – Núcleo de Artes e Novos Organismos – UFRJ, fascinada nas questões que envolvem o corpo humano e outros organismos em suas interações com o ambiente tecnológico e o papel da arte nessa experimentação. 

Professora Adjunta na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense da Uerj, em Duque de Caxias, e uma das fundadoras do FICINE – Fórum Itinerante de Cinema Negro. É doutora em Antropologia pela USP, onde foi orientada pelo professor Kabengele Munanga. Coordena o grupo de pesquisas Afrovisualidades: estéticas e políticas da Imagem Negra, voltado à história visual do negro na África e na diáspora negra.

Tradutora, poeta, crítica literária e editora. Doutoranda em Literatura e Cultura pela UFBA e membro do grupo de pesquisa Traduzindo no Atlântico Negro na mesma universidade. Traduziu para o português “Memórias da Plantação”, da artista multidisciplinar Grada Kilomba. O livro foi o mais vendido da Flip 2019.

Kalaf Epalanga (1978) é um escritor e músico nascido em Benguela, Angola, e radicado em Berlim. É cofundador do Kizomba Design Museum, da editora discográfica Enchufada e membro da banda Buraka Som Sistema (em hiato desde 2016). Escreveu crônicas para o jornal Público, GQ Magazine (Portugal) e REDE Angola e para a revista literária brasileira Quatro Cinco Um. Foi também curador dos festivais literários African Book Festival 2021 em Berlim e África Writes 2023 em Londres. No Brasil, publicou pela Todavia o romance ‘Também os Brancos Sabem Dançar’ e a coleção ‘Minha Pátria é a Língua Portuguesa’.

Mulher preta, suburbana e de axé. Filha de Oxóssi e de Silvia Maria e Luiz Otávio. Museóloga pela Escola de Museologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Mestre pelo Programa de Museologia e Patrimônio, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). Atualmente, faz parte do Núcleo Digital do Instituto Moreira Salles (IMS).

Nascido em São Gonçalo (RJ), teve contato com a música aos 9 anos de idade. Aos 15, mergulhou no Hip-Hop e no FUNK, começando a produzir seus próprios beats, mashups e remixes. Negro e LGBTQIA+, toca em seu set artistas pretes e LGBTQIA+ com pouca visibilidade, dando a elus também uma oportunidade de serem ouvides.